Não sabemos se você é branco ou negro, mas o que dá pra afirmar é que essa fato define a sua VIDA.
— David Miranda (@davidmirandario) 24 de agosto de 2017
Reflita!! pic.twitter.com/TdXxm1XqaU
Este é meu blog pessoal e geral, porque tenho vários sobre alguns temais pontuais.Aos poucos está se configurando um blog com alguns textos meus, vídeos e links com sites e matérias que eu acho interessantes.
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
sábado, 5 de agosto de 2017
"COMO É SER VEGANA E FAVELADA"
Este texto não é meu, mas gostei muito e copio. No título tem link para o site.
"COMO É SER VEGANA E FAVELADA
Hoje eu vim falar de um assunto que queria falar a muito tempo. Sempre falo sobre esse assunto, mas eu sinto que na maioria das vezes nunca digo tudo o que eu queria dizer.
Parece que a discussão fica incompleta, que faltou algo.
Afinal, como é ser vegana, e ser favelada? Como é ser vegano pobre? É possível? É difícil? As pessoas sempre perguntam.
Primeiro gostaria de diferenciar dois termos muito usados nessas discussões "elitista" e "caro".
Parece que a discussão fica incompleta, que faltou algo.
Afinal, como é ser vegana, e ser favelada? Como é ser vegano pobre? É possível? É difícil? As pessoas sempre perguntam.
Primeiro gostaria de diferenciar dois termos muito usados nessas discussões "elitista" e "caro".
Elas não possuem o mesmo significado.
Quando eu digo que o veganismo é elitista, é uma verdade. Quando digo que o veganismo é caro, é uma mentira.
Vamos ver isso melhor...
Ser vegano tá longe de ser caro. Veganismo é uma ideologia ética e política na qual você faz o teu possível pra não causar nenhuma crueldade aos animais. Então nós veganos não comemos animais, não vestimos animais, não usamos produtos testados em animais, e por aí vai.
Mas desde quando vegetais são caros? Até onde eu sei, o kg da batata é bem mais barato que o kg da carne. Então nas compras do mês quem é vegetariano faz economia. Pra vestir, até onde sei, jaqueta de couro animal é mais caro que couro sintético, então outra coisa que não é nenhum problema, certo? A parte que pode ficar mais complicada, é a de produtos de limpeza. Aqui na favela onde eu moro, por exemplo, a marca mais conhecida que não testa e que tem diversos produtos sem ingredientes de origem animal, é a Ypê. A Ypê aqui é caro. Eu não compro Ypê quando tô com pouco grana. Eu compro o sabão mais barato, limpo a bunda com o papel higiênico mais barato e escovo os dentes com a pasta de dente mais barata. Esse é o meu limite. Eu faço o meu possível pra causar o menor impacto possível aos animais. Infelizmente, não tenho condições de comprar produtos mais caros. A questão é que eu não sou menos vegana por causa disso. A minha luta, não vai deixar de acontecer, por eu não conseguir abraçar o mundo. Sou pobre, sou vegana e faço tudo que está ao meu alcance.
Então não, ser vegano não é caro.
Mas porque o veganismo é elitista?
É elitista porque o acesso a informação sobre diversas coisas do mundo vegano não chega na periferia. É elitista porque mesmo não sendo caro o custo da comida, os lugares cobram caro por ela. Porque é criado um conceito que vegetariano é coisa de rico, e pessoas ricas sentem prazer em pagar caro. Por isso muitas vezes o vegetarianismo é associado a coisa de gente "fresca", porque muito artista, por exemplo, é vegetariano pensando em saúde. E todos nós sabemos que cuidar da saúde é caro.
Uma das coisas que mais me indagam aqui na favela é "nossa, mas não ia conseguir, tem que ter carne no prato pra ficar de pé". As pessoas não pensam primeiro naquele x-tudo delícia que não iriam mais comer, elas pensam em "preciso ficar forte pra trabalhar". A gente sabe que o paladar mexe muito com o ser humano, e que temos caprichos. Mas acredite, pra um morador de favela, sua maior preocupação é estar vivo.
Quebrando esse tabu da saúde, chegamos em outro obstáculo: o status.
Enquanto a Fátima Bernardes ficar sorrindo na TV fazendo propaganda de frango caipira e dizendo que na mesa dela tem, pobre também vai querer quando tiver grana.
É possível fazer um trabalho de formiguinha? É possível, MAS..se as pessoas da classe alta começarem a propagar a ideia do que é o "luxo", é um caminho bem mais fácil. Ainda que tenha esse conceito que só pessoas ricas que podem usufruir do vegetarianismo, a ostentação mais conhecida ainda é filé mignon e caviar, venhamos e convenhamos.
Eu converso muito com pessoas daqui, e elas vão entendendo muitas coisas, pessoas pobres não são ignorantes, não confundam as coisas. Mas existe muitos fatores, que antes de tu apontar esse teu dedo branco você deveria refletir.
Existem os casos de hierarquia clássica, onde o homem sai pra trabalhar, e é a mulher que fica em casa, faxinando, cuidando dos filhos, cozinhando.. e se ela ousar fazer comida vegetariana pro jantar, quando o marido chegar do trabalho cansado pode causar até agressão.
Existem os casos de pessoas que sempre tiveram pouco durante uma longa jornada de suas vidas, e tudo que elas querem agora é encher a pança de carne, porque ela sabe o que é estar na pior.
E existem pessoas que recebem doação, e sendo assim não é possível controlar os alimentos que consomem. Se a pessoa recebe arroz e salsicha pra comer no dia, não dá pra comer só arroz.
Esses exemplos é mais direcionado aqueles veganos que acham que qualquer um pode ser vegetariano "basta querer". Não migo, não é assim que a banda toca.
Mas é claro que o contrário também me enjoa. Pessoas que não são pobres e consomem carne, puxando carteirinha de pobre de não sei da onde pra mandar essa. Como quem diz "eu sou pobre e sei o quanto é difícil ser vegana" NÃO MORE, CÊ NÃO É. VOCÊ SÓ TÁ COM PREGUIÇA DE SER VEGANA! Aí você pega o exemplo do seu Zé da favela, que não tem NADA a ver com você, e diz que é coisa de rico ser vegano. APENAX PARE!
Escrevi esse texto outro dia na página do meu buffet, e vou compartilhar aqui também:
"O Veganismo...
Infelizmente, o veganismo ainda não é acessível a todos.
É muito difícil você encontrar pessoas da periferia que sabem o que significa a palavra vegano.
Muito mal, vão entender quando você fala vegetariano. E elas vão rir da sua cara. Porque pra elas, ser vegetariano é coisa de granfino. Pra nós, da periferia, ser vegetariano, é coisa de gente chique.
E é mesmo. Não porque é caro, é por causa da ideia vendida por aí. Se a gente parar pra pensar, quanto mais pobre se é, mais vegano indiretamente você se torna. A alimentação diária de uma pessoa muito pobre fica praticamente à base de feijão e farinha de mandioca. Não sobra mais dinheiro pra comprar carne, nem mesmo a processada, a de segunda mão. Só que ainda assim, mesmo o termo vegetarianismo tendo um conceito tão simples "pessoas que só consomem alimentos de origem vegetal", ainda assim ele é vendido.
É vendido porque sempre achamos que só os artistas podem ser vegetarianos. É vendido porque existe uma infinidade de empresários que querem lucrar com o ramo e colocam pratos feitos a base de legumes baratos à preço exorbitantes, e ainda por cima 80% desses vendem coisas ruins, o que afasta ainda mais o interesse das pessoas. É vendido porque é propagada uma falsa ideia que pra ser vegetariano tem que ser magro, natureba e hipster.
O veganismo é vendido pra elite.
Só que tem uma coisa... tem gente aqui inquieta tentando mudar esse quadro. Tem gente da favela que trabalha com comida vegana. E não é só o Banana Buffet, tem outros veganos tentando fazer a diferença.
Eu já sou amiga dos funcionários do sacolão, já sou amiga das caixas do supermercado, aos poucos, eles veem o que eu compro diariamente pra realizar o meu trabalho, aos poucos eu vejo diariamente que eu to fazendo a diferença.
Eu não vou vender minha comida caro, eu vou vender a um preço justo. Justo pra mim, justo pra você.
Eu vendo comida pro pessoal aqui da favela mais barato, tenho vizinhos clientes, tenho comerciantes clientes. Pessoas que provaram e quebraram o mito de que é ruim, que provaram e estão dispostas a repensar no consumo de carne, que fazem perguntas, que são curiosas! Pessoas que estão tendo a oportunidade de ter acesso ao veganismo.
Eu sou vegana, eu luto e eu resisto. O veganismo ainda é elistista sim, mas tá mudando, Ta mudando e muito! E não é só por mim, é por muita gente incrível que faz do trabalho um ativismo de dar orgulho!"
Tudo o que quero dizer com isso é: minha experiência como pobre, favelada e vegana, não pode ser usada como padrão, cada um é cada um.
De fato posso explicar pra qualquer um que caro não é, mas como eu expliquei ao decorrer desse post, existem muitos fatores que podem estar envolvidos que não é apenas o dinheiro.
Então três recados:
1. se você é pobre, e tá com a consciência pesada, tá tentando ser vegetariano, tô aqui de braços abertos. Posso te ajudar no que precisar pra se virar, principalmente na cozinha que sei que é uma das coisas que mais pegam na adaptação.
2. se você é vegano, e acha que pode ficar cagando regra pra geral, manera aí. Seres humanos tem um privilégio sobre os animais não humanos, mas ainda assim, muitos desses humanos também são explorados. Então se tu não saber fazer recorte, não vai chegar a lugar nenhum.
3. se você é classe média e fica fazendo cosplay de pobre, apenas pare e toma vergonha na cara que não adianta ter cachorrinho adotado em casa e comer porco, explorar vacas e mostrar carteirinha de pobre falsa. Desce do salto."
Do blog :
Do blog :
SIM, SOU VEGANA E FEMINISTA PRETA!
domingo, 30 de julho de 2017
Veganeios: Anamorfose do dia 20 de julho de 1969 , 48 anos de...
Veganeios: Anamorfose do dia 20 de julho de 1969 , 48 anos de...: Anamorfose de um dia Dia 20 de julho de 1969 O ano de 1969 ficaria na história como a data em que o primeiro homem al...
Anamorfose do dia 20 de julho de 1969 , 48 anos depois
Anamorfose de um dia
Dia 20 de julho de 1969
O
ano de 1969 ficaria na história como a data em que o primeiro homem alcançou e
pisou na lua cravando uma bandeira americana no solo lunar como uma marca de uma
guerra que atingia o mundo todo, envolvendo duas ideologias antagônicas e dois
grandes impérios: Estados Unidos e União Soviética.
A URSS tinha chegado
primeiro na batalha pela conquista do espaço ao lançar no espaço Yuri Gagarin,
mas em julho de 1969, os EUA ganharam pontos quando Neil Armstrong caminha
pela lua e é televisionado e transmitido para várias localidades. Mesmo no
Brasil o evento foi transmitido ao vivo pela Globo graças ao desenvolvimento
tecnológico da Embratel que vendera o link à emissora. No Brasil o
acontecimento teve uma audiência de 41%. Naquele ano a Globo passou a assumir a
liderança em audiência no Rio e São Paulo em dez programas. Neste episódio a Globo também estava dando um
grande salto ao apresentar os primeiros passos do primeiro homem na Lua:
“Antes
da missão espacial, a Globo distribuiu um anúncio intitulado “O Brasil estará a
bordo da Apollo 9” em nome das Emissoras Associadas e Rede Globo de Televisão:
“Você assistirá a todos os lances do espetacular voo da Apollo 9, desde o seu
lançamento em Cabo Kennedy, o audacioso acoplamento no espaço, até a sua
emocionante descida no Pacífico. Você estará participando de todos esses
acontecimentos no mesmo instante em que eles estarão ocorrendo. Trezentos
milhões de televisores, espalhados pelo mundo inteiro, estarão acompanhando
esse feito maravilhoso, no maior ‘pool’ mundial de televisão. Oito dias de
transmissão direta da Apollo 9 para o Brasil inteiro: Rio, São Paulo, Belo
Horizonte, Porto alegre, Curitiba, Recife, Vitória, Belém, Fortaleza, Salvador,
Goiânia, Brasília, Juiz de Fora e Bauru, comandados pela TV Globo. ”[1]
Como
a emissora mesmo comenta, ela ali já estaria se preparando para outro grande
sucesso de audiência quando ocorreria a copa mundial que trouxe mais uma
vitória ao Brasil no ano seguinte.
Na
guerra fria que se passava mais silenciosa no Brasil e em vários países da
América do Sul, uma guerra ocorria na surdina onde presos políticos, ou
suspeitos de subversão, sorrateiramente aprisionados, eram torturados, mortos e
desapareciam sem que seus familiares soubessem seu paradeiro. Nas torturas, que
envolviam mulheres, religiosos e mesmo crianças, os torturadores especialistas
em crueldades físicas e psíquicas, buscavam nomes, datas, locais e possíveis
comunistas e atentados e da resistência ao golpe instalado no Brasil desde
1964. Como nos EUA, que também participou com expertise no golpe e ditadura
brasileira, a caça era contra os comunistas e o regime comunista que já fora instaurado
na URSS e em Cuba e provavelmente neste dia até os torturadores tiraram uma
pausa para assistirem ao vivo o grande sucesso do governo americano, marco do
capitalismo ocidental, e ponto para a potência capitalista nesta guerra fria, que
na sua versão mais escondida nos países latino-americanos, perseguiu não somente
o fantasma do comunismo, mas a democracia nascente no Brasil.
Aqui no Brasil, foi em
julho de 1969 que surge a operação OBAN composta pelo exército brasileiro no
combate às organizações de esquerda durante o regime militar. Esta operação
seria financiada por grandes empresários de São Paulo e empresas
multinacionais, com apoio da Federação das Indústrias (Fiesp). Há registros de
contribuição financeira e apoio material por parte de bancos como o Bradesco e
Mercantil de São Paulo, das automobilísticas Ford e GM e dos grupos Ultra
(Ultragás) e Folha, que emprestava carros de entrega de jornais para camuflagem
dos agentes da Oban. Nesta operação o governador e o prefeito de São Paulo
também ofereceram apoio com locais para as “operações” e policiais militares,
delegados, agentes e escrivães da Polícia Civil. Isto serviria de modelo para
criação dos Destacamentos de Operações de Informação, os DOI-Codi que se
converteriam nos centros do terror do Estado no Rio de Janeiro, Recife,
Brasília, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Belém, Fortaleza e Porto Alegre.
No
mesmo contexto da Guerra fria, a Guerra do Vietnã, desenvolvia-se nos
territórios do Vietnã, com a intervenção americana que tentava impedir que o
comunismo se alastrasse naquele país. Richard Nixon era o presidente americano
num período de protestos e manifestos contra esta guerra e por direitos civis.
Foi neste clima que neste exato dia 20
de julho um jovem, Ken Love, põe fogo em seus papeis de convocação para a
guerra no Vietnã como contestação.
Naquele
mesmo dia Gloria Maria Aspillera Diaz (Aringay, atriz filipina,
coroada como Miss Universo 1969 em Miami Beach, Estados Unidos.
Naquele
período faziam sucesso as seguintes músicas nas “paradas de sucesso”:
1º
As Curvas da Estrada de Santos - Roberto Carlos
2º
Aquele Abraço - Gilberto Gil
3º
Hoje - Taiguara
4º
Aquarius/Let The Sunshine In - 5th Dimension
5º
País Tropical - Wilson Simonal
6º
Get Back - Beatles
7º
Mustang Cor de Sangue - Marcos Valle
8º
Sugar, Sugar - The Archies
9º
I Started A Joke - Bee Gees
10º
F... Comme Femme - Adamo
11º
Que Pena - Gal Costa & Caetano Veloso
12º
Charles, Anjo 45 - Jorge Ben e Caetano Veloso
13º
Sentado à Beira do Caminho - Erasmo Carlos
14º
Crimson And Clover - Tommy James & The Shondells
15º
Sua Estupidez - Roberto Carlos
16º
Traces - Classics IV
17º
Tudo Passará - Nelson Ned
18º
Proud Mary - Creedence Clearwater Revival
19º
Casa de Bamba - Martinho da Vila
20º
Eu Disse Adeus - Roberto Carlos
As Curvas da Estrada de Santos - Roberto Carlos
2º
Aquele Abraço - Gilberto Gil
3º
Hoje - Taiguara
4º
Aquarius/Let The Sunshine In - 5th Dimension
5º
País Tropical - Wilson Simonal
6º
Get Back - Beatles
7º
Mustang Cor de Sangue - Marcos Valle
8º
Sugar, Sugar - The Archies
9º
I Started A Joke - Bee Gees
10º
F... Comme Femme - Adamo
11º
Que Pena - Gal Costa & Caetano Veloso
12º
Charles, Anjo 45 - Jorge Ben e Caetano Veloso
13º
Sentado à Beira do Caminho - Erasmo Carlos
14º
Crimson And Clover - Tommy James & The Shondells
15º
Sua Estupidez - Roberto Carlos
16º
Traces - Classics IV
17º
Tudo Passará - Nelson Ned
18º
Proud Mary - Creedence Clearwater Revival
19º
Casa de Bamba - Martinho da Vila
20º
Eu Disse Adeus - Roberto Carlos
Neste mesmo
período vários artistas que começavam a ser presos e já eram censurados, buscam
exílio fora do país.
Esta
era a grande tônica dos anos 1969, a polarização entre EUA e URSS, a Guerra do
Vietnã, consequência da Guerra Fria, violações de direitos humanos nos países
latino-americanos, e o recrudescimento da ditadura, com tortura, censura e
repressão a quem se opusesse ao regime ou que ameaçasse denunciar o que
acontecia nos estabelecimentos onde estas gravíssimas violações de direitos
humanos aconteciam.
Isto
aconteceu há exatamente 48 anos, desde aquele “pequeno passo para um homem e um
grande salto para a humanidade”, mas os passos na direção de uma democracia
madura e legítima ainda não estão ao alcance de muitos, mesmo que nada se
compare àquelas violações de direitos, mas em 20 de julho de 2017, vemos novas
ameaças de perdas de direitos em âmbito nacional em vários estados e municípios
a ponto de fazer sentido mencionar um
projeto do governador Sartori de levar o exército às escolas.
Hoje
os EUA miram outros planetas e avançam numa escalada de primazias, ainda
protagonista de muita desigualdade social, e se um dia se dizia o país da
democracia e da liberdade ( de expressão), hoje vive um regime de exceção,
assumido desde 11 de setembro de 2001, e o Brasil que abriga uma Constituição
prenhe de direitos sociais, vive um desmembramento destes direitos conquistados
à custa do sofrimento destas vítimas dos tempos da ditadura e de muitos outros
que têm lutado para compartilhar estes direitos.
Algumas
imagens do período
Florestan Fernandes a caminho do
Canadá em 1969
Referências:
DHNET. Linha do Tempo dos Direitos Humanos Brasil. Disponível
em: <http://www.dhnet.org.br/tempo/tempo_br.htm#19691960>. Acesso em: 20
jul. 2017.
DITADURA, Memórias da. Linha do Tempo-Memórias da ditadura. Disponível
em: <http://memoriasdaditadura.org.br/linha-do-tempo/>. Acesso em: 20
jul. 2017.
60, Linha do Tempo Anos. Linha do Tempo - anos 60 - mundo. Disponível
em: <http://linhadotempo60.blogspot.com.br/2008/05/1969-mundo.html>.
Acesso em: 20 jul. 2017.
60, Linha do Tempo Anos. Linha do Tempo - anos 60 - Brasil. Disponível
em: <http://linhadotempo60.blogspot.com.br/2008/05/1969-brasil.html>.
Acesso em: 20 jul. 2017.
YOUTUBE, Túnel da Música Brasil -. Os 40 maiores sucessos de 1969. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=DN8Fcm6eAsI>. Acesso em: 20 jul.
2017.
Texto produzido a partir de uma disciplina de História do Brasil com a professora Caroline Bauer- UFRGS em 2017
[1]
GLOBO, Rede. CHEGADA DO HOMEM À LUA. Disponível
em: <http://memoriaglobo.globo.com/programas/jornalismo/coberturas/chegada-do-homem-a-lua/a-bordo-da-apollo-9.htm>.
Acesso em: 20 jul. 2017.
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